OS PROMOVIDOS

Bem-vindos ao blog OS PROMOVIDOS, o ponto de encontro virtual para os ex-alunos das Faculdades Promoves.

À partir de agora, esse é o seu lugar para trocar experiências e informações, manter-se atualizado sobre as novidades do mercado de trabalho e o mundo, e claro, matar a saudade de seus colegas.

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Google

Absolutamente espetacular o vídeo produzido pelo Google, no Reino Unido, para mostrar cada uma das principais características do Chrome, navegador que foi lançado para Mac também nessa semana.
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55 segundos para descobrir a sua verdadeira paixão

A dica de hoje foi dada por Mike Michalowicz no seu blog Toilet Paper Entrepreneur

Nada de figuras e quase nada de texto. Apenas 55 segundos até que você descubra sua verdadeira paixão:

  1. Se pergunte – Se eu só pudesse fazer uma coisa pro resto da minha vida, o que seria?
  2. Faça uma mistura – Se você pudesse combinar todos seus talentos em alguma coisa extremamente única, o que seria?
  3. Leitura – Qual sua revista favorita ou o seu programa de TV favorito? Normalmente sua paixão é encontrada nas suas atividades de lazer.
  4. Por favor, cale a boca! – Qual o assunto que você não consegue parar de falar sobre? Esse assunto é a sua paixão.
  5. Quem você admira? – Veja as pessoas que você mais admira. Para elas alcançarem o sucesso, que fator as levou até lá? Esse fator é a sua paixã
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O TERCEIRO IDIOMA MAIS SOLICITADO PELAS EMPRESAS

Depois do Inglês, o Espanhol e logo em seguida o Francês. Se fôssemos enumerar os idiomas que as empresas buscam em currículos na hora de contratar novos profissionais, o Francês, com certeza, apareceria logo depois do Espanhol.
A diretora do Núcleo de Ensino de Inglês, Espanhol e Francês (Nefi), Rosana Palmieri, afirma que ter conhecimento de outros idiomas além do Português é fundamental no mundo em que vivemos, e um bom profissional deve ter pelo menos mais dois idiomas fluentes. "O Francês está empatado com o Alemão em número de pessoas falantes em todo o mundo, mas aparece logo depois do Espanhol nas solicitações de empresas", afirma Rosana.
Na década de 80, o Francês era a língua padrão, o idioma que todo mundo queria aprender depois do Português. Era tão importante quanto o Inglês é hoje. "Tenho alunos, por exemplo, que ainda hoje que não gostam do Inglês e preferem aprender a falar Francês", afirma Rosana.
Na opinião de Rosana Palmieri, as pessoas já perceberam a importância de aprender um idioma, mas o poder aquisitivo da população ainda é baixo e investir num curso de idioma não é tão barato. "Na minha opinião, as pessoas deveriam aprender idioma na escola. O povo da Suíça, por exemplo, aprende quatro idiomas na escola; é uma questão cultural", cita Rosana.
Ter conhecimentos de Francês é importante para executivos que têm contatos internacionais. "A maioria dos meus alunos são executivos. Tem também aquelas pessoas que são apaixonadas pela cultura francesa, algumas com necessidade profissional e outras, na faixa dos 25 anos, que têm consciência da importância profissional da língua. Cerca de 60% dos meus alunos são homens", completa a diretora do Nefi.
Não é fácil aprender Francês, requer dedicação e consciência de sua importância. "O mais difícil é que, às vezes, temos que parar as aulas para ensinar Português, pois muitas regras gramaticais são iguais. Na minha opinião, é muito mais difícil aprender Inglês, já que o Francês é uma língua latina", afirma Rosana.
Para a diretora e professora do Nefi, Rosana Palmieri, o segredo de aprender Francês é não ter uma turma muito grande em sala de aula, não ter a pretensão de falar perfeitamente como um nativo, usar a Internet como instrumento de auxílio no aprendizado e ter, no mínimo, 400 horas de aula para o nível básico. "Com essa carga horária, o aluno está preparado para uma viagem de negócios".
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Os melhores vendedores são aqueles que pagariam pelos seus produtos

A dica de hoje foi dada por Seth Godin em seu blog.

“Quanto você gasta com seguro de vida?”

Zig Ziglar gostava de dizer que com essa pergunta, ele poderia dizer se alguém seria um bom vendedor de seguros.

Se você não está disposto a comprar algo com seu próprio dinheiro, como poderá convencer alguém a pagar por isso?

Se você está no ramo da música mas nunca compra ingresso, você realmente pode ter empatia pelas pessoas que você está vendendo?

Meu favorito: se você trabalha com terceiro setor e não doa dinheiro para projetos sociais, o que você está fazendo nesse emprego? Eu conheço pessoas incrivelmente generosas no terceiro setor, mas também posso dizer que existe um número grande de pessoas que facilmente atravessariam a rua para não ter que dar dinheiro para uma causa que não seja a deles.

A vergonha disso é que essa falta de ação não os deixa saber como é a experiência de comprar o que eles querem vender.

Dinheiro é mais do que uma transferência de valor, é um certificado de confiança.

Se você é uma agência de publicidade que não compra anúncios, um consultor que não pagaria por consultoria e um garçom que não dá gorjetas, isso é um sinal de que algo está errado.

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A dica mais importante para quem está começando

por Fábio Seixas

Marketing na internet é bate-papo – Não se trata de quantos anúncios você compra, mas sim do quanto você é aberto a trocar ideias com as pessoas. Twitter, e-mails, blogs, etc. servem como um canal de diálogo, não como espaço para cuspir informações sobre sua empresa.

Aprenda a confiar no seu cliente - As camisetas que serão produzidas são escolhidas pelos próprios usuários da Camiseteria em um ambiente totalmente democrático. A frase que ele usou foi:
“Algo muto interessante acontece quando você confia no cliente… ele passa a confiar em você”

Atendimento ao cliente não é custo, é investimento em Marketing – 10% das vendas da Camiseteria vem pelo Twitter. Eles alocam muitos recursos para atender as pessoas e os resultados positivos estão aí para provar que é uma receita que funciona.

Inovar não é opção, é obrigação – Se você não inovar, seu concorrente o fará. Nesse caso, abraçar o incerto é mais seguro do que ficar parad

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HAY QUE HABLAR!

O espanhol é a quarta língua mais falada no mundo, perdendo apenas do Inglês, Mandarim e Hindu, e é falada por 400 milhões de pessoas, 40 milhões só nos Estados Unidos. Nos últimos dois anos, o crescimento da procura do ensino do idioma cresceu mais de 30%, e apenas no estado de São Paulo já existem 54 centros de língua ensinando o idioma. Muitas universidades já incluíram a disciplina em seus exames de seleção e agora a obrigatoriedade do ensino de Espanhol nas escolas brasileiras de segundo grau já é quase uma realidade.
Já foi aprovado pelo Senado e aguarda votação da Câmara o projeto de lei que obriga o ensino da língua espanhola no segundo grau dos colégios brasileiros visando o Mercosul e o mundo cada vez mais globalizado.
Maria Eulália Alzueta, proprietária do Instituto de Espanhol Hispania, lembra que depois do Chinês, o Espanhol é o segundo idioma do ranking de línguas com o maior número de falantes em todo o mundo. "Nos últimos anos tem crescido a procura pelo aprendizado do idioma, um pouco por causa do tão falado Mercosul e também pela tramitação da lei da obrigatoriedade do Espanhol nas escolas a partir de 2002", explica Maria Eulália. "O único problema é que, se essa lei for aprovada, precisaremos de 200.000 professores ensinando o idioma no Brasil", complementa.
Hoje o Espanhol é fundamental para muitos profissionais, principalmente aqueles que trabalham com negociações entre o Brasil e países latino-americanos. "Com o ensino de Espanhol nas escolas, teremos as próximas gerações bem mais preparadas para o novo mercado que se anuncia", diz Eulália.
A maior dificuldade do aprendizado do Espanhol são os falsos cognatos (lembra a historinha que contamos logo acima sobre os falsos cognatos do Inglês?), segundo a proprietária do Instituto de Espanhol Hispania. "Tem muita gente que acha que falar Espanhol é fácil e sai por aí falando Portunhol, que não é nem Português e nem Espanhol", finaliza.

Maria Eulália destaca os principais problemas de falso cognato da língua espanhola:

ESPANHOL

PORTUGUÊS

aceitar

passar óleo

agasajar

homenagear

alias

apelido

apellido

sobrenome

atestado

cheio

berro

agrião

borracha

bêbada

brega

disputa

cartera

bolsa

cola

rabo

chato

plano

desenvolver

desembrulhar

embarazada

grávida

escoba

vassoura

exquisito

delicioso

halagar

elogiar

lapicera

caneta

mala

polvo

pelo

cabelo

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QUEM FALA INGLÊS GANHA MAIS!

Outra pesquisa realizada pelo Grupo Catho em agosto de 1997 justifica a afirmação acima. A pesquisa "A contratação, a demissão e a carreira dos executivos brasileiros", realizada com 1356 executivos, mostra que a diferença de remuneração entre os profissionais que falam Inglês chega a mais de US$ 2,000.00 por ano em relação aos profissionais que não conhecem o idioma.
A diferença salarial anual entre um presidente que fala e outro que não fala Inglês fluentemente é US$ 2,489.74; diretor US$ 1,557.46; gerente US$ 809.71; supervisor US$ 512.82 e profissional especializado, US$ 1,185.09.
A coordenadora do Departamento de Inglês da Associação Alumni, Marie Ryan, trabalha com o ensino de Inglês desde 1977 e afirma que, do jeito que o mundo está caminhando para a globalização, o profissional deve ter, no mínimo, conhecimentos de Inglês para garantir seu lugar no mercado de trabalho. "O Inglês é um idioma conhecido em qualquer lugar do mundo. Até na China e no Japão se fala Inglês. Daí a importância de todas as pessoas, inclusive os jovens, conhecerem bem o idioma", afirma Marie.
Para quem usa a Internet, os conhecimentos em Inglês também são fundamentais, e a tendência é que as pessoas se dêem cada vez mais conta disso e corram em busca deste aprendizado. "Nos últimos cinco anos a busca pelos cursos de Inglês aqui na Alumni cresceu muito, e o que as pessoas mais procuram são cursos que ensinem Inglês o mais rápido possível. Tenho procura por cursos intensivos todos os dias", diz Marie Ryan.
O público que mais pense em aprender Inglês é formado por jovens executivos ou recém-formados, de 20 a 30 anos, empresas e crianças a partir dos cinco anos de idade. "Todos querem falar, esquecendo, muitas vezes, que entender e escrever é importante também", se surpreende a coordenadora.
E é possível aprender Inglês rapidamente? "O tempo de aprendizado depende muito da dedicação de cada aluno e da sua capacidade de aprendizagem", esclarece. "O mais difícil é colocar as palavras na ordem correta e usar o s nos verbos em terceira pessoa", finaliza. Marie garante que o segredo de aprender Inglês está no número de horas do curso. "O mínimo para um bom aprendizado são 500 horas (cerca de um ano e meio), para o nível básico, que possibilita um bom desempenho nos negócios, uma boa base para quem pretende estudar fora do Brasil e noções para falar o idioma já fluentemente". O ideal é que o estudo do idioma continue depois com mais um ano de nível intermediário e um ano e meio de Inglês avançado. "O tempo varia muito de uma escola para outra, mas o importante é continuar treinando mesmo depois de finalizado o curso para não enferrujar seus conhecimentos", esclarece Marie Ryan, coordenadora do Departamento de Inglês da Associação Alumni. "Quem não tem noção nenhuma de Inglês leva cerca de quatro anos para falar fluentemente".
"Para testar se seus conhecimentos estão enferrujados, nada melhor do que os famosos falsos cognatos", ensina Marie. Por exemplo, imagine você numa roda de amigos.
Alguém desabafa com você que está muito triste porque sua mãe teve um relapse de determinada doença. E você pensa se uma doença lá pode ser relapsa... Nada disso, seu amigo só quis dizer que estava muito chateado com a recaída da doença de sua mãe. Para tentar disfarçar, você puxa papo com um amigo sentado ao seu lado e comenta a beleza da irmã dele, também presente no mesmo grupo. Seu amigo responde: "Ela ainda é uma spring chicken!". O que? Um frango de primavera? Uma primavera de frango? Claro que não. Ele quis dizer que ela é ainda uma garotinha. Sem graça, você muda de lugar e resolve arriscar uma conversa com um rapaz novo na turma. "E aí, onde você trabalha?", você puxa o assunto, mas engasga quando ele responde que faz clerical work. "Ah, legal, estudei um pouco de teologia na escola, senhor padre!". Pausa para risos. Ele não é padre, só quis dizer que faz serviços de escritório. Quase desistindo da noite e voltando para casa, você ouve um amigo comentando que seu filho acabara de enrolled at USP, e complementa em voz alta que acha uma vergonha um jovem enrolar durante uma faculdade pública. Desista. O filho do seu aluno acaba de se matricular na USP.
"Pense nisso da próxima vez que adiar a matrícula de seu curso de Inglês", avisa Marie Ryan.
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10 segredos de uma startup vencedora

  1. Surja como líder de um novo mercado
  2. Seja flexível
  3. Busque novos oceanos
  4. Small is beautiful
  5. Tenha um bom modelo de negócios e bons parceiros
  6. Colaborador é REI
  7. Busque um significado, uma motivação
  8. Comunique
  9. Busque ajuda
  10. Surpreenda
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O Genial Precursor dos Blogs

Em 1967, o argentino Julio Cortázar (1914-1984) lançava o que chamaria de “livro-almanaque”, obra em dois voluminhos para colocar no bolso do casaco. O projeto – híbrido de contos, crônicas, ensaios, poemas e uma centena de imagens -, já naqueles idos, reinventando a literatura, criava uma espécie de blog, quando nem existia ainda o editor de textos e o computador processava mais números que palavras.

Dois anos depois, em dois novos volumes, saía o segundo produto do que em muitos autores seria experiência e em Cortázar era atitude. Respectivamente, A Volta Ao Dia Em 80 Mundos e Último Round, lançados só agora pela Civilização Brasileira.

Em A Volta Ao Dia …, o escritor junta suas paixões – entre o humor e a melancolia -, jazz, boxe, artes plásticas, surrealismo, tango e as viagens de Júlio Verne, um visionário. O argentino foi, na ótica com que via não só as formas literárias, mas a existência, um visionário também. Admirado pela crítica, amado pelos leitores, não deixou epígonos. As frestas que sua literatura porosa e heterogênea (talvez seu calcanhar de aquiles, sua “irregularidade”) abriu não permitiram que ninguém mais passasse sem ser esmagado pela própria fragilidade.

Último Round completa a sequência de livros-almanaque. Foram apenas dois. Mas, somados, beiram mil páginas. O segundo título refere-seà então chamada “nobre arte”, o boxe, e provavelmente porque tratasse do conjunto derradeiro daquela espécia de livro caleidoscópico, típico do autor. Destaque-se, no primeiro, um artigo sobre a hipotética criação de uma máquina (parecida com um fichário) para ler o romance O Jogo Da Amarelinha e um ensaio de fôlego sobre Paraíso, de José Lezema Lima. No segundo Livro, um ensaio clássico, “Do conto breve e seus arredores”, e um retrato irônico-genealógico dos Cortázars, famíla que daria, 40 anos atrás, o que no futuro poderia ser um blogueiro. Mas de que blog!

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Problemas Causados pelo Estresse

O estresse pode ser causador e/ou agravador de uma série de doenças, que vão da asma, às doenças dermatológicas, passando pelas alérgicas e imunológicas; todas elas relacionadas de alguma forma à ativação excessiva e prolongada do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal.

Na área do sistema digestivo, é sabido por todos que o estresse pode desencadear desde uma simples gastrite, até uma úlcera: o famoso cirurgião Alípio Corrêa Neto, da USP e da Escola Paulista de Medicina (hoje Universidade Federal de São Paulo), dizia que se alguém afirmasse, há 20 anos atrás, que a úlcera péptica era psicossomática (leia-se somatoforme), ririam dele; hoje, se deixasse de dizê-lo, ririam dele.

Mas, é principalmente a nível de coração, ou mais precisamente, a nível das coronárias, que o estresse pode ser um matador silencioso.

Uma ativação repetida e crônica do sistema nervoso autônomo, numa pessoa que já tenha problemas de lesão da camada interna das arterias coronárias (aterosclerose), provocadas por fumo, gordura excessiva na alimentação, obesidade ou colesterol elevado, etc., vai levar a muitos problemas, tais como:
• diminuição do fluxo sangüineo adequado para manter a oxigenação dos tecidos musculares cardíacos (miocárdio). Isso leva à chamada isquemia do miocárdio, que é acompanhada de dores no coração (angina), principalmente quando se faz algum esforço, e até ao infarto do coração (ataque cardíaco), provocado pela morte das células musculares do coração, por falta de oxigênio. A adrenalina tem o poder de contrair esses vasos, agravando o problema de quem já os tem com o diâmetro reduzido pelas placas. O resultado para essas pessoas pode ser até a morte, que muitas vezes acompanha um estresse agudo.

• Outros problemas comuns são a ruptura da parede dos vasos enfraquecidos pela placa aterosclerótica, ou a trombose (entupimento completo do vaso coronariano). Um pequeno coágulo (trombo) pode desencadear uma cascata de coagulação, que também pode levar à morte. O nível elevado de adrenalina também pode provocar alterações irregulares do ritmo cardíaco, denominadas de arritmias ("batedeira"
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A IMPORTÂNCIA DO IDIOMA NA CARREIRA

Falar um idioma fluentemente já não é mais um diferencial profissional, mas sim um pré-requisito para quem busca uma vaga no mercado de trabalho ou pensa em crescer profissionalmente. Seja Inglês, Espanhol, Francês ou qualquer outro idioma, hoje em dia é impossível se dar bem falando apenas Português.
A pesquisa "O perfil dos líderes empresariais", realizada pelo Grupo Catho, em fevereiro de 1999, mostra que a maioria dos profissionais que ocupam altos cargos em grandes empresas tem fluência em pelo menos um idioma, geralmente o Inglês. Dos 625 executivos de alto nível entrevistados, 32,35% (entre presidentes, vice-presidentes, diretores e gerentes) falam e escrevem em Inglês corretamente; 38,56% fala fluentemente com alguns erros; 20,59% fala com um pouco de dificuldade; 4,84% tem somente conhecimento técnico de para leitura e apenas 3,63% não fala Inglês.
A maioria dos presidentes fala fluentemente com alguns erros, assim como os diretores. Os vice-presidentes, em sua maioria, falam e escrevem fluentemente e a maioria dos gerentes fala Inglês com uma certa dificuldade.
Quando a pergunta é sobre o conhecimento de outros idiomas, a maioria tem como terceira língua (depois do Português e do Inglês) o Espanhol (42,39%) e depois o Francês (12,32%). Alguns deles (29,35%) não têm conhecimento em outro idioma além do Português e do Inglês. A pesquisa mostrou também que, entre os cargos citados, os vice-presidentes são os que mais se preocupam em aprender um terceiro idioma.
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Juíza alerta para cuidados na hora de procurar um trabalho temporário

Mesmo que o tempo seja menor, o trabalhador tem direito a benefícios, mas vai depender do tipo de contrato: por tempo determinado ou temporário.

No fim de ano, muitas empresas contratam funcionários temporários para reforçar o atendimento por causa do Natal. É uma boa oportunidade para quem está desempregado. Mas é importante saber que, por mais que o contrato seja curto, o trabalhador tem direitos garantidos pela Justiça.

Mesmo que o tempo de serviço seja um pouco menor, o trabalhador tem direito a vários benefícios, mas isso vai depender do tipo de contrato, se é por tempo determinado ou contrato temporário.

A juíza Luciana Neves explica essa diferença. “O contrato temporário é regido por uma lei própria. Ele é feito por meio de uma empresa interposta, uma empresa de trabalho temporário que coloca trabalhadores a serviço de outro. E ele não pode ultrapassar três meses de duração. Já o contrato a prazo determinado pode durar até dois anos e pode ser feito direto entre o trabalhador e o tomador do serviço que é o empregador”, afirma.

A juíza ainda alerta que o trabalhador deve prestar atenção no contrato que irá assinar. “Esse contrato tem que ser escrito e tem que está pré-fixado nele o tempo, ou seja, quando ele começa e quando ele acaba”, diz.

Para quem pensa que já está muito em cima do Natal, ainda dá tempo de conseguir um emprego. Tem muitas redes no comércio que estão contratando. E segundo a Associação do Trabalho Temporário, 30% desses funcionários acabam sendo efetivados.
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Dicas de entrevista

Estas regras básicas de como se dar bem em uma entrevista, não são suficientes para a conquista de um emprego, mas conta muito pontos no marketing pessoal do candidato.

Como se portar em uma entrevista:

Antes da entrevista:

  • Procure obter informações sobre a empresa (tipo de produtos, origem...). Mas não fique fazendo perguntas sobre a empresa para a secretária. Muita das vezes, ela está ali para informar ao chefe cada passo seu;
  • Verifique o endereço da empresa e como chegar lá (tipo de condução, horário de ônibus, etc);
  • Esteja no local com 10 minutos de antecedência. Chegar muito cedo pode demonstrar ansiedade;
  • Evite chegar de carro ao local pedindo para estacioná-lo na garagem;
  • Seja educado com todas as pessoas, do porteiro ao consultor. Pois você estará sendo avaliado desde o momento em que pisar na empresa;
  • Cuide da aparência física, especialmente barba, cabelo e unhas;
  • Faça uma revisão das suas principais atividades profissionais;
  • Leve consigo a pasta de documentos;
  • Em caso de atraso ou impossibilidade de comparecer, sempre telefone avisando. Imprevistos podem ocorrer com qualquer um e "geralmente" são compreendido pelos consultores.

Trajes

  • Não compareça de xortes, camiseta regata, saia curta, roupas coloridas e transparentes, chinelo, baton muito forte, ou muito perfume;
  • Não há necessidade de comparecer com roupas sociais e gravatas. Exceto para cargos de executivos, gerentes, etc.;
  • Não dê uma de galã ou de sedutora, deixando a roupa ou a camisa desabotuada.

Durante a entrevista

  • Ao entrar na sala, espere que o consultor lhe diga para sentar;
  • Sente-se de maneira confortável, mas não se esparrame;
  • Se o entrevistador lhe oferecerer café ou algo para beber, pergunte se irá acompanhar, caso não o acompanhe, evite aceitar;
  • Não coloque seus pertences ou os braços sobre a mesa. Se não houver outra cadeira, coloque seus pertences sobre as pernas ou no chão;
  • Jamais mexa na mesa do consultor, e evite ficar olhando muito para os objetos que estão ali;
  • Esteja preparado para responder perguntas como:
    • Por que deixou o último emprego?
    • Você gostava do seu último emprego?
    • Por que deseja trabalhar em nossa empresa?
    • Por que mudou tanto de emprego?
    • Quais eram suas responsabilidades?
    • No seu ponto de vista, quais são os seus aspectos positivos e negativos?
  • Não desvalorise a empresa ou o chefe anterior;
  • Responda às perguntas de maneira clara e objetiva. Mas não dê respostas curtas ou longas demais, podendo encerrar logo a conversa;
  • Não tome para si o controle da entrevista;
  • Se não souber responder à alguma pergunta, diga que não sabe, é melhor do que inventar;
  • Seja sincero, natural e discreto;
  • Demonstre segurança e otimismo sem ser arrogante;
  • Trate o entrevistador da maneira mais correta (senhor, senhora);
  • Olhe para o entrevistador e ouça-o com atenção;
  • Evite:
    • Mascar chicletes;
    • Chupar bala;
    • Fumar;
    • Atender o celular ou o "BIP";
    • Consultar o relógio;
    • Usar gírias;
    • Interromper o entrevistador;
    • Gesticular muito;
    • Ficar mudando de posição na cadeira;
    • Falar e rir alto;
    • Cruzar os barços, pode significar que o assunto está pesado demais;
    • Ficar passando a mão no cabelo;
  • Jamais revele tiques de nervoso, como: roer unhas, piscar muito ou mascar um chiclete invisível;
  • Evite tossir ou espirrar demais. Se estiver doente, tente desmarcar a entrevista
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Lego Matrix Trinity Help

A animação em stop motion, recria em Lego a famosa cena bullet time de “Matrix”. Trevor Boyd e Steve Ilett levaram mais de 440 horas para finalizar o projeto. No site legomatrix.com, eles contam um pouco do processo de produção.


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O Twitter te incomoda? É hora de evoluir um pouco mais!

Mauricio Felício

Quantas e quantas vezes, nos últimos meses, você perguntou ou ouviu a famigerada pergunta: “você tem Twitter?”. Provavelmente, tantas vezes quanto ouviu ou disse em resposta: “o quê?”.
Microblog para os novatos, TT para os íntimos. O Twitter vem mudando o modo de trocar informação entre a nova geração, correto? Grande e comum engano. A conectividade e a instantaneidade da informação mudam os parâmetros daqueles que mal sabem o que vem a ser as mídias digitais e até mesmo remodelam a postura das corporações ante seus colaboradores, clientes, quase stakeholders.
Para incrementar o perfil da grande massa, são incontáveis os que acham que a onda de tecnologia já está acelerada demais, ignorando ainda que logo teremos novidades como Google Wave. Mas nem sequer nos acostumamos com o YouTube...
Ao criar uma nova conta do Orkut, você pode escolher entre pessoas que o Google acha que podem ser suas amigas, e o mais assustador é que a grande maioria, de fato, é parte de seu círculo social.
Sair às ruas e ser filmado por um passante. Meio minuto depois, e você já pode ser hit no YouTube. Hoje em dia, se você é uma celebridade, até cantar o hino nacional se tornou arriscado. E as corporações, o que têm com isso? Somos as celebridades, somos os melhores alvos.
Ou seja, não temos nada a ver com essa nova realidade. Nada, a não ser uns detalhes um tanto quanto insignificantes. Câmeras em todos os celulares. Twitter disponível ao gosto do freguês, no blog, no blackberry ou no Iphone. O que é isso? São apenas alguns fulanos da geração Y! Outros mais da geração Net. Mas quem são eles no meio de tantos babyboomers e Xs?
Para ser mais objetivo, não estamos em tempo de reavaliar as comunicações, nossas políticas e nossos medos. Esse tempo já passou, e muitos ainda não se deram conta. Muitas empresas ainda debatem ‘A banda’ ou ‘Disparada’, sem ver que o mundo mudou e não voltará aos tempos passados.
Não digo que temos apenas bons resultados com as novas mídias e com a era digital, mas sim que, bons ou ruins, cada novo resultado dessa avalanche infindável de tecnologia continuará a evoluir a galope, ou melhor, a cliques e tweets.
Um bom exemplo de como a sociedade não está passiva a essas transformações é o fato de que associações de classes, ONGs e até o crime organizado já usam Twitter. Então, por qual motivo nossos policiais, nossos colegas de trabalho, clientes e chefes não podem fazer bom uso das mídias sociais?
Tentar olhar para esse movimento a fim de entendê-lo é olhar para as ondas e não surfar jamais. Para compreendermos o que é o universo dos bits transformados em conectividade entre gente, entre pessoas, devemos mergulhar.
E sempre, ao mergulhar, devemos avaliar a maré, conferir se não há algumas pedras no fundo e saber bem o que queremos fazer dentro desse mar. Então, aos que ainda observam o vento e água sentados na praia, é hora de molhar ao menos os pés.
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A crescente parceria entre o mundo corporativo e o terceiro setor

João Casotti

O tema responsabilidade social foi o pano de fundo do V Congresso Corporativo Internacional sobre Liderança e Gestão do Capital Humano, realizado na quarta-feira, dia 18 de novembro, no Rio de Janeiro. Durante um dos painéis de debate do evento que abordou o tema, foi proposta para representantes do terceiro setor a seguinte questão: responsabilidade social é um diferencial ou uma condição para líderes e organizações?

“É um referencial, uma vez que a empresa recebe um novo olhar a partir dessas práticas em prol da sociedade e do meio ambiente. E é também uma condição, pois se a organização ajuda alguém, essa pessoa beneficia indiretamente a instituição”, explicou Sônia Neves, presidente da Casa Ronald McDonald, oferece hospedagem, transporte e alimentação às crianças com câncer.

Para a ativista, que há 20 anos perdeu o filho com a doença, a ajuda do mundo corporativo às organizações não governamentais (ONGs) não precisa ser apenas por meio do apoio financeiro. “Pode ser no desenvolvimento de trabalhos em conjunto, na prestação de serviço, de uma forma que o participante também se sinta feliz, pois para fazer o bem é preciso sentir-se bem”, salienta.

Segundo Luciana Phebo, coordenadora do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, é importante entender que as empresas não podem exercer o papel único de financiadoras de projetos.

“Nós entendemos essa relação como uma parceria, um trabalho conjunto. E quando se fala em parceria, significa participação na elaboração das metodologias e na avaliação do andamento das atividades. Ou seja, os empresários e parceiros institucionais integram o núcleo pensante da Unicef nos projetos”, comenta a especialista.

E o desenvolvimento de práticas sustentáveis pelas organizações não pode ser apenas da “porta da empresa para fora”, como contou Luciana Phebo. Ela falou sobre a importância de o mundo corporativo olhar para dentro, analisando a situação familiar dos próprios funcionários. “A Unicef desenvolveu uma metodologia social que faz um diagnóstico da qualidade de vida dos filhos dos empregados de uma determinada companhia”.

O discurso de que a empresa não tem a obrigação de desenvolver iniciativas de responsabilidade social por já pagar impostos e gerar empregos não tem mais espaço nos tempos atuais, afirmou Suzana Moreira, diretora-executiva do Instituto Bola Pra Frente, iniciativa dos ex-jogadores de futebol Jorginho e Bebeto, que atende crianças e adolescentes em situação de risco social. “Esse discurso faz parecer que a organização está em um mundo e a sociedade está em outro. É preciso trabalhar essas questões de uma forma integrada. É inadmissível uma empresa ficar alheia ao que ocorre na sociedade”.

Ela lembrou uma afirmação da publicitária Nádia Rebouças, que acredita ser precipitado o discurso da comunicação corporativa de “desenvolver a comunidade do entorno”, quando, na verdade, foi a própria empresa que se inseriu naquela comunidade. “Isso é ruim, pois a organização fica como referência. O importante é que ela interaja com a sociedade carente. Dessa forma, ela tem muito a ganhar”, conclui.

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Tirinha: Visão

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Teste “O quanto você é visto como líder?”

www..administradores.com.br


(observação: este não é um teste científico, apenas um exercício de percepção para ajudá-lo a entender a imagem que as pessoas têm de você)

1 – Quando você está andando com um grupo de três ou mais pessoas na rua, o quanto você fica no meio do grupo e dá o ritmo da caminhada?

A – Sempre ando ao centro e as pessoas normalmente caminham à minha volta, conversando. Usualmente eu dou a tônica do assunto e o pessoal me segue.
B – Às vezes ando ao centro do grupo, outras vezes não. Não consigo qualificar melhor que isso.
C – Não costumo ser o centro das atenções em situações como essa.

2 – Em um grupo de pessoas iguais a você (hierarquia ou grupo social), quando você fala, o quanto as pessoas param para ouvi-lo?

A – Sempre. Normalmente eu sou a referência do grupo em qualquer assunto.
B – Tenho que pedir a palavra às vezes com alguma veemência, mas uma vez capturada a atenção, sou ouvido cuidadosamente.
C – O grupo é disperso e difícil de manter a atenção focada em mim.

3 – Nesse mesmo grupo, quando você está falando, o quanto você é interrompido, em relação aos outros participantes?

A – Praticamente não sou interrompido. Sou o único do grupo nessa condição.
B – Sou interrompido tanto quanto os outros, até onde posso perceber.
C – É difícil falar para o grupo, sou um dos mais interrompidos.

4 – E em grupos de subalternos?

A – Praticamente não sou interrompido.
B – Sou interrompido para discussões às vezes.
C – É difícil falar para o grupo, sou interrompido a toda hora.

5 – Em grupos profissionais o quanto você é convidado para partilhar o horário de almoço com os colegas?

A – Freqüentemente, parecem procurar minha companhia.
B – Mais ou menos. Partilhamos o horário quando nos encontramos, é meio ao acaso.
C – Raramente me chamam.

6 – Com que freqüência você é consultado em assuntos profissionais em relação a outras pessoas do mesmo nível?

A – Freqüentemente e em várias esferas de assuntos. O pessoal parece confiar mais em mim do que no resto dos chefes para muitos assuntos.
B – Regularmente, tanto quanto os outros chefes.
C – Pouco. Alguns dos outros chefes são muito mais procurados do que eu.

7 – Em termos de gerência ou chefia, como você acha que é visto?

A – Como um líder natural, forte, responsável e com autoridade.
B – Como um gerente com autoridade delegada e com alguma liderança natural.
C – Como um chefe. Eu mando, eles obedecem e é tudo.

Agora conte os pontos:

5 pontos para cada letra A
3 pontos para cada letra B
1 ponto para cada letra C.

O máximo de pontos possíveis é 35. As graduações são:

Atingindo os 35 pontos: Todos os indicadores são de que você é visto como o líder do grupo que usou como referência.

Entre 33 e 30 pontos: Há sinais claros de que você já exerce alguma liderança natural sobre as pessoas do grupo que usou como referência, mesmo que você não se dê conta disso.

Entre 29 e 23 pontos: Na maioria dos momentos você é percebido como exercendo uma espécie de liderança freqüente, mas circunstancial.

Entre 22 e 17 pontos: A liderança circunstancial ocorre, mas em escala bem mais simples. Você não se destaca no grupo.

Entre 16 e 10 pontos: Raramente você faz sua voz ser ouvida no grupo. É algo a ser avaliado. Pergunte-se o quanto você gosta de pertencer a esse grupo e o quanto a situação lhe é confortável.

Menos que 10 pontos: As pessoas mal percebem que você faz parte do grupo. Você não participa, não expressa sua opinião e quando o faz, provavelmente ninguém presta muita atenção. Como no item anterior, pergunte-se o quanto essa rotina lhe é confortável ou não.

Atenção: Não se deixe abater se o resultado não o agradou. Analise os resultados, pondere e inclua tudo isso em seu plano de desenvolvimento, lembrando sempre que podemos melhorar nossas atitudes a cada dia. Comente...

Pesquisa revela que MBA aumenta salário e posição na carreira

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Os profissionais que investem em um MBA pensando em melhorar salário e galgar posições na carreira estão no caminho certo. Pesquisa realizada pela líder mundial em recrutamento especializado Robert Half com 50 executivos de média e alta gerência mostra que 66% dos profissionais com um MBA no currículo tiveram aumento salarial após a realização do curso.

A promoção na carreira aconteceu para 48% dos entrevistados que investiram em educação continuada.

Dentre os profissionais que tiveram aumento salarial após a conclusão do MBA, pelo menos 22% receberam mais que o dobro do salário que ganhavam antes do curso. Mais de 30% tiveram aumento de remuneração entre 20% e 50%. A maior parcela dos entrevistados teve aumento de até 20% no salário.

A pesquisa ouviu executivos das áreas de TI, Marketing e Vendas, Engenharia, Finanças e Contabilidade e Mercado Financeiro. Dentre os 50 profissionais ouvidos no levantamento, 54% fizeram MBA

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5 dicas para ouvir seu cliente na hora de vender

  1. Motivação, atenção e interesse: Entre de cabeça na conversa ou negociação. Esteja motivado para ouvir!
  2. Ficou com dúvida? Interrompa e pergunte! Peça para repetir, explicar melhor.
  3. Dê feedback. Nada mais chato do que você estar falando com alguém e a pessoa não expressar nenhuma reação de concordância, resistência, ou até mesmo, discordância. O feedback não precisa necessariamente ser algo falado, a expressão corporal nos ajuda muito nesta ocasião.
  4. Observe além do que está sendo falando. A comunicação não verbal é, em alguns casos, até mais importante do que o que está sendo dito. Segundo pesquisas realizadas por James Kouzes e Barry Posner, somente 7% do impacto da comunicação é passado pela fala. Já as expressões não verbais contribuem com 55% da mensagem que se quer dar. Os 38% restantes ficam por conta das características vocais do emissor.
  5. Cuidado com interrupções quando a outra parte estiver falando. Não troque de assunto repentinamente, pois pode refletir desinteresse no que a outra parte estava dizendo.
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Frases de Peter Drucker essenciais para qualquer empresa

A dica de hoje foi dada por Babak Nivi em seu blog.

Sobre risco
“Inovadores de sucesso são conservadores. Eles têm que ser. Eles não são focados no risco, eles são focados em oportunidades. E defender o ontem – ou seja, não inovar – é muito mais arriscado do que fazer o amanhã.”

Sobre riqueza
“Empresas são pagas pra gerar riqueza, não para controlar custos.”

Sobre mudança
“Empresas – e qualquer outra organização de hoje – precisa ser projetada para mudança como padrão e criar a mudança ao invés de reagir a ela.”

Sobre clientes
“O lema de uma cadeia de hospitais era: Se é do interesse dos pacientes, vamos promover. Nosso trabalho é fazê-los pagar”

Sobre Marketing
“O objetivo do marketing é saber e entender o cliente tão bem que o produto ou serviço se vende sozinho.”

Sobre resultados
“A coisa mais importante para lembrar sobre qualquer empresa é que os resultados só existem do lado de fora. Do lado de dentro da empresa só existem custos.

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Frase do dia

"Embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo,
qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim".
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Inovação Tecnológica: Inovador

As características de um inovador

  • Mudar o mundo dá muito trabalho, se você não está disposto a mudar o mundo várias vezes, em pouco tempo ficará estagnado.
  • O ponto alto da palestra foi quando ele falou que grudou na porta da sala dele “Pegue a sua ideia, e vá apresentar pra puta que o pariu!”. Esse foi o recado dado às pessoas que colocam suas ideias no pedestal e acham que elas valem alguma coisa. Uma ideia sem aplicação não vale nada.
  • Silvio nem ouve pessoas que chegam sozinhos. Ele pensa “Se o cara não conseguiu nem convencer um amigo de que a ideia é boa, não vai me convencer.“. Concordo plenamente com essa linha de raciocínio.
  • Conclusão: O caminho para a inovação é longo e exige muito trabalho. Aceite isso e comece a construir alguma coisa antes de querer colher os frutos.
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Tirinha: Mensagem

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Os 7 erros do empreendedorismo

A dica de hoje foi dada por Thomaz Gomes no portal ResultsON

Erro 1- mistura dos gastos pessoais e do negócio
Erro 2- descontrole e gastos pessoais, impactando retiradas.
Erro 3- diferenças entre sobra no caixa e lucro.
Erro 4- alta imobilização
Erro 5- crescimento sem planejamento de necessidade de caixa.
Erro 6- dinâmica do seu capital de giro (sem estratégia e controles, e falta de relações com bancos)
Erro 7- o empresário ter uma amante e separar da mulher que é sócia (risos). Isso quebra as finanças-vida pessoal e profissional.
Erro 7 (de verdade)- perda de foco por interferências de problemas pessoais nos negócios

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Inovação Tecnológica: Aprendizado

Para ser um verdadeiro inovador, você precisa estar em processo contínuo de aprendizado
  • Algumas pessoas fazem um esforço gigantesco para mudar o mundo, quando terminam isso, o mundo já mudou de novo.
  • Para ser o mais apto, é preciso ficar atento às tendências, desaprender conhecimentos ultrapassados e reaprender de acordo com as mudanças do mundo.
  • Desaprender é a coisa mais difícil a fazer, mas é o ponto mais importante da inovação.
  • Com a internet, todas as respostas já estão aí. Agora o que importa é saber fazer as perguntas certas.
  • Conclusão: Tenha uma base de conceitos sólidos, mas como aplicá-los da melhor maneira é um processo contínuo.
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Inovação Tecnológica: Infraestrutura

Para inovar em alto estilo, entenda as infraestruturas

  • Imagine quando Thomas Edison inventou a lâmpada. Pra que eu iria comprar uma lâmpada sem ter energia em casa? Sem falar do bocal da lâmpada.
  • O ser humano está conectado há séculos em redes através das infraestruturas. Infraestruturas são os sistemas de distribuição de água, energia, esgoto, etc. A internet é a infraestrutura de distribuição de informação, tratá-la como tal ajuda a entender as tendências e observar oportunidades.
  • A revolução da internet comparada com as outras infraestruturas é que ela pode ser alimentada por uma pessoa comum. Você não pode gerar água nem energia em casa e distribuir para as outras pessoas, a informação você pode.
  • Conclusão: Não crie um produto que as pessoas não consigam usar por falta de infraestrutura.
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Tirinha: Feriadão


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